Lá na Penha o terreno era imenso, onde é hoje a sociedade nacional de agricultura, tinha duas entradas uma pela Avenida Brasil e outra pelo Iapi. Nossas meninas eram lindas e pelo fato de ser normalistas alguns homens já ficavam malucos e é claro, existiam os mais malucos.
Os prédios ficavam no centro do terreno e os alunos tinham que andar à pé um pedaço bem bom.
De vez em quando chegava uma esbaforida falando que tinha um homem mostrando as indecências para elas.
Lembro bem uma vez que eu e a Hilma saímos com pedaços de pau em punho. Ainda bem que ele já tinha ido embora.
Essa era a nossa realidade naquela escola no meio da Brasil.
Estávamos em Lumiar, meu marido e eu, quando tomamos conhecimento desse pássaro, primeiro porque existe uma cachaceria e loja com esse nome e depois porque fomos tomar banho de piscina de água natural em um lugar( na Luci) que tem um ninho desse exposto. Ficamos admirados com o trabalho artesanal do tal do bichinho. Um dia estávamos na nossa casa debaixo das árvores quando vimos um bando de pássaros voando. Todos eram pretos e com rabos amarelos, ficamos extasiados e felizes com tamanha beleza. Não é um pássaro pequeno e as penas do rabo pareciam um leque. Fomos caminhar e que surpresa tivemos quando vimos um monte, um monte mesmo de ninhos em uma árvore altíssima e todos na beirinha dos galhos. Ficamos observando e vimos quando um desses pássaros entrou em um deles. Descobrimos então, o pássaro que nos encantou primeiro pelo seu ninho: o Guaxe GUAXE Cacicus haemorrhous (Linnaeus, 1766) Família: Icteridae Nome em Inglês: Red-rumped Cacique AMEAÇAS: Por ser uma av
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