Nós

Hoje é um dia triste. Meu filho está saindo de casa e eu estou muito preocupada. Vai morar com um amigo e está saindo de cada sem uma faculdade. Está trabalhando como vendedor de loja.

Eu Confio em Deus e quero confiar cada dia mais

Estou realmente cansada. Peguei responsabilidades em minha vida que já não estou aguentando. Minha mãe  hoje mora comigo e não é fácil. Lutei pra caramba em minha vida, tive 4 filhos, trabalhei por horas a fio tanto em casa por estes filhos como na rua pela ajuda do sustento da casa. Trabalhei, ás vezes, por 20h diárias. Chegava em casa e desmaiava de tão cansada. E tinha ainda a família para eu gerir. Não foi fácil. Há 10 anos peguei a responsabilidade de cuidar de um menino e sigo com ele até hoje. É agora chegando aos sessenta anos, aposentada, Deus me reserva mais esta surpresa. Cuidar de minha mãe! Nunca tivemos uma boa convivência.  Morávamos em cidades distantes e nas vezes que precisei de sua ajuda ela não pode me servir. Sou casada há 36 anos e este tempo serviu para nos deixarmos mais ainda sem convivência. Ela está comigo há 10 meses e tenho me sustentado no Senhor.

Meu filho sempre foi uma criança adorável e um pré adolescente companheiro e amigo. Um adolescente  do bem, aquele que está sempre bem humorado, tinha muitos amigos e um conjunto de samba. Era alegre, bebia como todo jovem, fazia umas festas daquelas bem barulhentas também como todi jovem. Não ficava na rua até tarde e era caseiro. Hoje com 24 anos tem um mal humor inacreditável e não admite que converse sobre assunto que desagrada a ele. Quase nunca dorme em casa e vive estressado. Não sei lidar com ele, se acarinho ele abusa e dana a pedir roupas, dinheiro, recarga de celular e se eu deixar até a Lua. Se eu endureço ele fica muito,mas muito mesmo, mal humorado, brigão e me responde. Chega a me olhar com desprezo e indiferença. Nào sei o que fazer. Deixá-lo crescer ou mantê-lo perto de mim dando o possível e o até mesmo o impossível. ??????

Relembrando o "Bom Joaquim" O Homem da Rua Um ramo para os “JOAQUINS”      Há muitos anos que admiro o JORNAL MURAL da Itagráfica de Itaperuna.      Além de recortes de jornais e revistas considerados importantes a grande placa à porta da referida papelaria coloca à disposição do “Homem da Rua” notícias sugestões e cipoadas, especialmente redigidas.      Esta crônica será enviada ao original colega, com o pedido de um artigo de fundo respeito.      Eis o assunto:      Um querido e veterano negociante do município, para encaminhar dois jovens, resolver expandir seus negócios entrando no ramo de Super-Mercados.      Há mais de vinte anos ele era respeitado como o maior e melhor atacadista de secos e molhados da região. Tinha conseguido várias propriedades, possuía muitos caminhões, e até uma fazenda. Em resumo, sua situação era solidérrima, tanto materialmente, quanto moralmente.      Acontece que no novo ramo de atividades as coisas começaram a correr prime

eu os faço no forno a gás, a Luciani tem uma receita no microondas, mas a minha é assim: - lave os tomates muito bem, retirando toda e qualquer mancha - corte-os longitudinalmente e retire completamente as sementes - deixe-os bem secos, eu vou colocando no escorredor de macarrão/arroz enquanto os lavo e, após, deixo-os um tempo emborcados sobre um pano de prato - coloque-os num tabuleiro, com a concavidade para cima, que deve ser preenchida com uma mistura com a seguinte proporção: uma xícara de açúcar para uma colher de sopa de sal - leve ao forno baixíssimo por 90min - retire-os do forno, vão estar cheios de líquido; esvazie-os, limpe o tabuleiro, coloque-os de novo no forno, agora emborcados, por mais 90min - tire do forno, vire-os e deixe por 45min - repita a operação por mais 45 min - reiterando, todos os ciclos sempre com o forno mínimo; eu coloco um objeto na porta do forno, para que ele não feche totalmente. - após o último ciclo, desligue o forno e deixe os tomates

Há tanto tempo não venho aqui e tanta coisa mudou. Minha vida deu uma nova guinada. Além do Alexandre que está bem, hoje com dez anos, estou cuidando de minha mãe uma senhora de 84 anos que teve um avc há um ano e na sua vida sempre foi uma mulher determinada e decidida. Minha mãe nunca acarinhou filho e nem deu colo. Sempre foi positiva ao extremo, mas ao mesmo tempo nos devotava um amor imenso. Nos acarinhava através da comida. Eu estou bem, minha coluna está dando sinal de vida como  a minha médica disse que daria. Estou paleando com uma fisioterapeuta ate ver no que vai dar. Meus filhos estão bem,  só Joào Pedro que ainda está desbravando mundos. Tenho certeza de que ele achará seu lugar.