No dia seguinte tomei banho no leito, o médico tirou o dreno e
fiquei só com o acesso do soro para receber o analgésico.
O médico me sentou e me fez ficar em pé, tudo bem. Neste dia
foi um médico, da equipe da doutora que me visitou.
Foi um dia muito bom, só com as dores na lombar e no corte
nada.
Neste mesmo dia mudamos de quarto. Que silêncio delicioso.
Dormimos feito anjos.
No dia 14 de abril, domingo, estávamos prontos para ir embora.
Logo cedinho a doutora Yerka chegou e me deu alta. Pedi a ela
então, que me deixasse almoçar lá e tomar banho para que guando chegasse em
casa estivesse tudo meio que encaminhado. Foi ótimo assim, saímos logo após o
almoço. Minhas filhas, Júlia e Maria, foram nos buscar.
Coloquei o colete no pescoço e cheguei bem em casa, só alguns
buracos nesse Rio de Janeiro lindo me fez tremer um pouco.
Minha médica não pediu que eu ficasse sempre com o colete, não
precisava dormir com ele e podia virar na cama dormindo de lado. O que mais
poderia querer?
Depois de seis dias de cirurgia estou muito bem, bem demais.
Sinto o vento no rosto de que o futuro será sem dor.
Continuo tomando os remédios, repouso médio, sempre deitando
quando fico mais de 1 hora sentada. Em casa
não preciso usar o colete só quando sair a rua ficar com ele sem tirar é
obrigatório.
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